domingo, janeiro 25, 2009
SUB 16 | Direito 11 - Belenenses 12
Por 1 ponto se ganha, por um ponto se perde...
Nem a chuva demoveu as várias pessoas que se deslocaram ao Estádio Nacional para ver este jogo impróprio para cardiacos!
Hoje cumpriu-se um plano de jogo e obtiveram-se várias vitórias (não falo só de resultados).
Jogaram e marcaram:
1- Manuel Bonneville
2- João Vítor
3- João Brito
4- Manuel Jordão
5- Miguel Patacas
6- João Pinto
7- Manuel Sepúlveda
8- José Diogo Botte
9- Jaime Freire
10- Nuno Gaspar
11- João Morgado (5)
12- Afonso Tomé
13- João Raimundo (2)
14- Bernardo Seara Cardoso
15- Gonçalo Arruda (5)
16- Miguel Afonso
17- Armando Alves)
18- André Vilas Boas)
19- Eduardo Espinar)
20- David Meakin)
21- Simão Mariz)
22- Lourenço Almeida e Silva)
23- Salvador Mayer)
24- Rodrigo Vaz)
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campeonato nacional,
sub16
quarta-feira, janeiro 21, 2009
Escola de Jovens Árbitros
domingo, janeiro 18, 2009
SUB 16 | Resultados
Belenenses 22 - CDUP 5
Foto de Ricardo Arruda Pereira
De regresso às vitórias os nossos SUB 16 mostraram que sabem placar! Parabéns e agora é continuar no bem caminho.
Jogaram e marcaram:
1- Manel Bonneville (5+5)
2- João Vitor (5)
3- Rogério Proença
4- Miguel Patacas
5- João Pinto
6- Afonso Tomé
7- Manel Sepúlveda
8- José Diogo Botte
9- Jaime Freire
10- Nuno Gaspar
11- António Cassiano
12- Gonçalo Arruda
13- João Raimundo (2+3+2)
14- Lourenço Almeida e Silva
15- Rodrigo Poppe
16- Armando Alves
17- João Brito
18- Tomás Moreira
19- Domingos Pires
20- João Cordeiro de Sousa
21- Simão Mariz
22- João Morgado
23- Bernardo Seara Cardoso
Sevens da Galiza (na Tapada da Ajuda)
Boas exibições da rapaziada dos sevens, divertiram-se!!
Belenenses 20 - Escolinha de Rugby da Galiza 10
Belenenses 10 - St.Julians 10
Belenenses 10 - Agronomia 10
Belenenses 60 - Cascais 15
Jogaram:
- António Rebelo de Andrade
- André Vilas Boas
- Bernardo Oliveira
- Bruno Coimbra
- David Meakin
- Diogo Vilas Boas
- Eduardo Espinar
- Francisco Sampaio Pinho
- Henrique Carvalhinhos
- Lourenço Cordovil
- Manuel Jordão
- Miguel Areia
- Miguel Correia
- Rodrigo Vaz
- Salvador Louro
- Tomás Fonseca
Foto de Ricardo Arruda Pereira
De regresso às vitórias os nossos SUB 16 mostraram que sabem placar! Parabéns e agora é continuar no bem caminho.
Jogaram e marcaram:
1- Manel Bonneville (5+5)
2- João Vitor (5)
3- Rogério Proença
4- Miguel Patacas
5- João Pinto
6- Afonso Tomé
7- Manel Sepúlveda
8- José Diogo Botte
9- Jaime Freire
10- Nuno Gaspar
11- António Cassiano
12- Gonçalo Arruda
13- João Raimundo (2+3+2)
14- Lourenço Almeida e Silva
15- Rodrigo Poppe
16- Armando Alves
17- João Brito
18- Tomás Moreira
19- Domingos Pires
20- João Cordeiro de Sousa
21- Simão Mariz
22- João Morgado
23- Bernardo Seara Cardoso
Sevens da Galiza (na Tapada da Ajuda)
Boas exibições da rapaziada dos sevens, divertiram-se!!
Belenenses 20 - Escolinha de Rugby da Galiza 10
Belenenses 10 - St.Julians 10
Belenenses 10 - Agronomia 10
Belenenses 60 - Cascais 15
Jogaram:
- António Rebelo de Andrade
- André Vilas Boas
- Bernardo Oliveira
- Bruno Coimbra
- David Meakin
- Diogo Vilas Boas
- Eduardo Espinar
- Francisco Sampaio Pinho
- Henrique Carvalhinhos
- Lourenço Cordovil
- Manuel Jordão
- Miguel Areia
- Miguel Correia
- Rodrigo Vaz
- Salvador Louro
- Tomás Fonseca
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sexta-feira, janeiro 16, 2009
Rugby, um jogo para gente bem educada
João Paulo Bessa já nos habituou às suas intervenções cheias de sabedoria e criticas às gentes do rugby, este texto vem num momento em que a suposta crise mundial está a afectar também o rugby(e sem razões nenhumas). Tirem as vossas conclusões individuais e colectivas pois estamos longe de ser um clube perfeito (e indivíduos perfeitos também!).
"Nós, gente do rugby, gostamos, mostrando o diferente que nos sentimos, de publicitar a definição do jogo no conceito "um jogo de rufias jogado por gente bem-educada" - já não por cavalheiros porque, como também sabemos, os homens não são únicos na modalidade.
E há toda uma profunda razão para o definirmos assim. Desde sempre o jogo de rugby tem uma ética própria subordinada a um conjunto de valores que se estabelecem no seu "Código do Jogo". De facto, existe toda uma maneira de estar que se pretende diferente e tradutora de uma cultura distinta em que o respeito, o "fair-play", o espírito colectivo de equipa, o companheirismo, a abnegação, a boa educação constituem algumas das componente de valores e atitudes que formatam a envolvente do jogo.
E assim sendo, é natural que possamos utilizar, com orgulho, a marca da diferença - um amigo meu, médico e frequentador internacional de estádios de futebol, viu, pela primeira vez, um jogo de rugby no França-All Blacks do centenário da FFR: não julgava possível, dizia, a confraternização permanente entre os espectadores adversários que o rodeavam. Espantado, tornou-se adepto.
Mas se pretendemos sê-lo, devemos, no mínimo, parecê-lo. E o que se passa à volta dos nossos campos em dia de jogo não pertence a este mundo edílico que pretendemos transmitir aos de fora. Espectadores, antigos jogadores na sua maioria, insultam árbitros e adversários, chamam nomes a quem bem querem e comportam-se como rufiotes numa constante demonstração arruaceira, deixando - para inglês ver - a proclamação da pretendida boa educação.
O jogo de rugby não é fácil de gerir. Os árbitros, como os jogadores, têm dificuldades na análise da sequência pela rapidez da acção e pelo número de intervenientes. Mas próximos e se pertencentes ao mesmo patamar, vêem melhor e analisam quase sempre melhor. E, na grande maioria dos casos, tomam a decisão correcta e são os espectadores que, ignorantes da Lei, protestam violentamente, impondo a emoção à razão, pressionando para que a sua cor, apesar de faltosa, deixe de ser "roubada!".
Nada deste comportamento se justifica ou ajuda o rugby português no seu desenvolvimento e progressão. Pelo contrário: desfocaliza jogadores, pressiona treinadores e árbitros de forma desadequada, retira lucidez aos intervenientes e transforma o jogo num espectáculo nada dignificante e que só diminui o campo de influência da modalidade.
Precisamos de melhorar todos os dias o rugby que se joga em Portugal. Para o que necessitamos de melhores treinadores, melhores jogadores, melhores árbitros, melhores dirigentes. Numa vontade que dispensa claramente os piores exemplos da Blood, Sweat and Beers de antanho.
E se, em vez deste comportamento trauliteiro e para começar o novo ano, fizéssemos um esforço para aprender as Leis do Jogo e a sua aplicação prática? Um esforço para que os treinadores fossem exigentes com os seus jogadores, educando-os de acordo com as Leis do Jogo; um esforço dos dirigentes para imporem o rigor das Leis do Jogo nas equipas dos seus clubes e decente comportamento aos seus adeptos; um esforço dos espectadores para que se comportassem como gente bem-educada. E se não há, como também sabemos, jogos sem árbitros e para um futuro com tudo a correr pelo melhor, porque não tentar uma parceria: criar o hábito de convidar os árbitros para se treinarem semanalmente com os diversos clubes.
Talvez assim pudéssemos fazer compreender a marca da nossa diferença: no Rugby, a vitória, sendo importante, não é o mais importante; o mais importante é poder pertencer a uma comunidade muito especial - a comunidade rugbística.
Lisboa, 1 de Janeiro de 2009
João Paulo Bessa"
in site da FPR
"Nós, gente do rugby, gostamos, mostrando o diferente que nos sentimos, de publicitar a definição do jogo no conceito "um jogo de rufias jogado por gente bem-educada" - já não por cavalheiros porque, como também sabemos, os homens não são únicos na modalidade.
E há toda uma profunda razão para o definirmos assim. Desde sempre o jogo de rugby tem uma ética própria subordinada a um conjunto de valores que se estabelecem no seu "Código do Jogo". De facto, existe toda uma maneira de estar que se pretende diferente e tradutora de uma cultura distinta em que o respeito, o "fair-play", o espírito colectivo de equipa, o companheirismo, a abnegação, a boa educação constituem algumas das componente de valores e atitudes que formatam a envolvente do jogo.
E assim sendo, é natural que possamos utilizar, com orgulho, a marca da diferença - um amigo meu, médico e frequentador internacional de estádios de futebol, viu, pela primeira vez, um jogo de rugby no França-All Blacks do centenário da FFR: não julgava possível, dizia, a confraternização permanente entre os espectadores adversários que o rodeavam. Espantado, tornou-se adepto.
Mas se pretendemos sê-lo, devemos, no mínimo, parecê-lo. E o que se passa à volta dos nossos campos em dia de jogo não pertence a este mundo edílico que pretendemos transmitir aos de fora. Espectadores, antigos jogadores na sua maioria, insultam árbitros e adversários, chamam nomes a quem bem querem e comportam-se como rufiotes numa constante demonstração arruaceira, deixando - para inglês ver - a proclamação da pretendida boa educação.
O jogo de rugby não é fácil de gerir. Os árbitros, como os jogadores, têm dificuldades na análise da sequência pela rapidez da acção e pelo número de intervenientes. Mas próximos e se pertencentes ao mesmo patamar, vêem melhor e analisam quase sempre melhor. E, na grande maioria dos casos, tomam a decisão correcta e são os espectadores que, ignorantes da Lei, protestam violentamente, impondo a emoção à razão, pressionando para que a sua cor, apesar de faltosa, deixe de ser "roubada!".
Nada deste comportamento se justifica ou ajuda o rugby português no seu desenvolvimento e progressão. Pelo contrário: desfocaliza jogadores, pressiona treinadores e árbitros de forma desadequada, retira lucidez aos intervenientes e transforma o jogo num espectáculo nada dignificante e que só diminui o campo de influência da modalidade.
Precisamos de melhorar todos os dias o rugby que se joga em Portugal. Para o que necessitamos de melhores treinadores, melhores jogadores, melhores árbitros, melhores dirigentes. Numa vontade que dispensa claramente os piores exemplos da Blood, Sweat and Beers de antanho.
E se, em vez deste comportamento trauliteiro e para começar o novo ano, fizéssemos um esforço para aprender as Leis do Jogo e a sua aplicação prática? Um esforço para que os treinadores fossem exigentes com os seus jogadores, educando-os de acordo com as Leis do Jogo; um esforço dos dirigentes para imporem o rigor das Leis do Jogo nas equipas dos seus clubes e decente comportamento aos seus adeptos; um esforço dos espectadores para que se comportassem como gente bem-educada. E se não há, como também sabemos, jogos sem árbitros e para um futuro com tudo a correr pelo melhor, porque não tentar uma parceria: criar o hábito de convidar os árbitros para se treinarem semanalmente com os diversos clubes.
Talvez assim pudéssemos fazer compreender a marca da nossa diferença: no Rugby, a vitória, sendo importante, não é o mais importante; o mais importante é poder pertencer a uma comunidade muito especial - a comunidade rugbística.
Lisboa, 1 de Janeiro de 2009
João Paulo Bessa"
in site da FPR
quinta-feira, janeiro 08, 2009
As melhoras Jelly
Enviamos um abraço ao João Paiva dos Santos com votos de rápidas melhoras!
O Jelly (capitão dos sub16 B) no treino de 3ª feira lesionou-se no fémur o que o obrigará a ficar afastado dos relvados durante umas semanas. Força João!
O Jelly (capitão dos sub16 B) no treino de 3ª feira lesionou-se no fémur o que o obrigará a ficar afastado dos relvados durante umas semanas. Força João!
quarta-feira, janeiro 07, 2009
SUB 16 | actualização (definitiva)
Depois de várias marcações e desmarcações o jogo-treino com o St Julians será SÁBADO ÀS 9H30.
segunda-feira, janeiro 05, 2009
Alteração - ACTUALIZAÇÃO
Sub 16:
Belenenses vs St Julians
às 12 de domingo no Estádio Nacional - campo sintético
Belenenses vs St Julians
às 12 de domingo no Estádio Nacional - campo sintético
sábado, janeiro 03, 2009
SUB 16 | Jogo Particular
Belenenses vs St Julians
Aproveitando a 'folga' do Belenenses no Campeonato Série A e a paragem antes do início da 2ª fase do Campeonato da Série B vamos fazer um jogo particular frente ao St Julians.
O jogo está marcado para dia 10 de Janeiro (sábado) às 11h00 no Estádio Nacional - campo sintético.
Aproveitando a 'folga' do Belenenses no Campeonato Série A e a paragem antes do início da 2ª fase do Campeonato da Série B vamos fazer um jogo particular frente ao St Julians.
O jogo está marcado para dia 10 de Janeiro (sábado) às 11h00 no Estádio Nacional - campo sintético.
"XV azul" de Novembro
Com o devido pedido de desculpas pelo atraso verificado na publicação dos resultados da votação para o XV ideal azul do mês de Novembro, resultante de uma troca de endereços de e-mail, mas porque mais vale tarde que nunca, passamos a divulgar o resultado da votação levada a cabo relativa aos jogos do mês que passou.
Relativamente ao XV ideal de Outubro verificam-se dez repetições, o que vem colocar em evidência a regularidade exibicional de alguns atletas de vários escalões, entre os Sub-16 e os Seniores.
Recordamos que esta votação é dinamizada pelo Site Belenenses Rugby, consultados alguns habituais observadores de jogos dos diversos escalões do Belenenses.
O XV ideal do mês de Novembro é o seguinte:
1. Carlos Bernardo (Seniores)
2. Facundo Borelli (Seniores) / Ricardo Brito (Sub-20)
3. Emanuel Chirino (Seniores)
4. Rafael Simões (Sub-18)
5. João Fezas Vital (Seniores, na fotografia)
6. José Castelo Branco (Sub-18)
7. Salvador da Cunha (Seniores)
8. Veltioven Tavares (Sub-20)
9. Jaime Freire (Sub-16) / Manuel Muralha (Sub-20)
10. Manuel Costa (Sub-20)
11. Tomás Toulson (Sub-20)
12. Henrique Morato (Sub-20)
13. David Mateus (Seniores)
14. João Mirra (Seniores)
15. Pedro Silva (Seniores)
Treinador do mês: Pedro Gonçalves (Sub-20) / João Moura (Sub-18)
Parabéns aos eleitos.
in site http://www.belenensesrugby.com/
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